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Image de Bloco considera “ilegais” aumentos de rendas

Foto: Carlos Romão

7 Abr 2017, 15:09

Texto de Redação, com Lusa

Cidade

Bloco considera “ilegais” aumentos de rendas

Bloco de Esquerda, CM Porto

O candidato do Bloco de Esquerda (BE) à Câmara do Porto, João Semedo, assinalou como “ilegais” os aumentos feitos pela autarquia às rendas dos bairros, porque a lei que serviu de base à revisão dos valores “só permite descer ou manter” os montantes.

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Numa conferência de imprensa em que exigiu que a Câmara “suspenda o aumento de rendas nos bairros”, João Semedo alertou que, na resposta a uma pergunta do BE no Parlamento, o gabinete do ministro do Ambiente refere ser “inequívoco que da aplicação da nova lei do arrendamento apoiado não resultam aumentos de renda”.

João Semedo falou em aumentos “superiores a 10 euros, em média” que abrangeram “cerca de metade das famílias que residem em bairros”, ou seja, “cerca de seis mil famílias”. E considerou “inaceitável” que o vereador da Habitação, o socialista Manuel Pizarro, tenha na Câmara do Porto uma “posição oposta” à que foi defendida pelo PS no Parlamento.

“Rui Moreira [presidente da Câmara do Porto, independente] é uma má companhia, é uma má influência para o PS e para Manuel Pizarro”, vincou o candidato bloquista.

De acordo com João Semedo, “seja qual for o regulamento da Câmara do Porto, a legislação tem uma cláusula travão que impede qualquer aumento de rendas”.

“Porque é que Rui Moreira e Manuel Pizarro violam a lei e aumentam as rendas? Para aumentar a receita da Câmara à custa dos moradores, à custa do aumento das rendas”, assinalou João Semedo.

“Até hoje, Manuel Pizarro não explicou que contas fez para aumentar as rendas a cerca de seis mil famílias na ordem dos 10 euros”, acrescentou.

Na resposta escrita enviada à Lusa, o gabinete de comunicação da Câmara do Porto garante que, “dos 5716 agregados em que se verifica agravamento de renda, a esmagadora maioria está compreendida entre os zero e os quatro euros de aumento”.

Os outros aumentos correspondem a uma subida “considerável dos rendimentos” das famílias, argumentou a Câmara do Porto.

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